Amigos como sempre
Duvidas daqui para a frente
Sobre os seus propósitos
É difícil não questionar
Canto do telhado para toda a gente ouvir
Os gatos dos vizinhos gostam de assistir
Enquanto a música não me acalmar
Não vou descer
Não vou enfrentar
O meu vício de ti não vai passar...
E não percebo porque não esmorece
Ao que parece o meu corpo não se esquece
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Levei-te à cidade
Mostrei-te ruas e pontes
Sem receios atraí-te às minhas fontes
Por inspiração passamos onde mais ninguém passou
Ali algures algo entre nós se revelou
Enquanto a música não me acalmar
Não vou descer
Eu não vou enfrentar
O meu vício de ti não vai passar...
E não percebo porque não esmorece...
Será melhor deixar andar?
Não me esqueci, não antevi,não adormeci o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Eu canto só para a cidade ouvir
E entre nós há promessas por cumprir
Mas sei que nada vai mudar
O meu vício de ti não vai passar, não vai passar...
Mesa
quarta-feira, julho 26, 2006
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1 comentário:
Esse poema é mesmo brilhante!
Beijo
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